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Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

A propósito de não se gostar do que tudo mundo gosta.

15.02.16, a dona do chá
Um dia o inevitável momento acontece:  sentir-se só, em cima do palco, com a luz a dar directamente contra os olhos e tudo o que se enxerga é penumbra e sombras. Desconforto, imobilidade e exclusão. Há sempre um preço a pagar pela autenticidade. E este é um excelente legado e lição para transmitir ao meu filho.   

(Três Corações | impressões sobre a maternidade | 0)

05.04.14, a dona do chá
(imagem retirada daqui)   Há alturas em que não se consegue deixar de escrever e noutras parece ser impossível. Não por falta de vontade. Simplesmente permanece assim um frémito de viver absolutamente imponderável. Uma incapacidade de colocar em linhas o que parece ser um turbilhão. Ao longo do ano que passou até (...)

(dilemas)

05.04.14, a dona do chá
Tanta coisa para ser dita e sem saber bem por onde começar. E uma noite de insónia não ajuda muito...

(dos limites)

24.10.12, a dona do chá
Não se trata de uma corrida nem de um torneio. Há limites. Eles existem e todos conhecemos as fronteiras pessoais. Todos sabemos até onde somos capazes de aguentar. Sabemos?

(outra lição)

15.10.12, a dona do chá
Outra lição existencial é constatar que por muito que faças, por muito que honres, por muito que abdiques; isto não é meio caminho andado para a tranquilidade. Nada está assegurado. É facto de que esta é uma verdade óbvia e, negá-la, uma ingenuidade desprevenida; contudo, quando a conscientização desta verdade entranha-se, abala com muitos pilares solidificados. 

(lição)

15.10.12, a dona do chá
A grande lição da imperfeição é aquela que nos reduz ao pó do chão e nos remete à nossa mortalidade.

(escalas)

09.10.12, a dona do chá
Não sabias, não sabias, que o tempo e a idade modificam a tua escala de prioridades. Estes dois são detergentes eficazes para limpar as lentes com que se enxerga o quotidiano.

(ela não queria ser como ele)

16.07.12, a dona do chá
Ter uma nova vida. Viver outras oportunidades. Caminhar em direcção a um novo rumo. São três respostas para um momento de ruptura. Esta é a verdade. A grande verdade. A vontade de romper fronteiras, derrubar paredes e caminhar sem olhar para trás. Ter a força e a determinação de fazer valer, pelo menos uma vez, a própria liberdade. Ter a coragem de dizer que viver a vida é bem mais do que a miserável amargura de lamber feridas e alimentar mágoas. Não. Ela sabia que a vida era (...)

(fazer o que se gosta)

17.05.12, a dona do chá
Cada vez gosto mais de escrever. Posso não o fazer com a regularidade e com a qualidade que gostaria mas quando o faço e quando embrenho-me no rumo de uma história experimento uma alegria interior indescritível. Será esta a satisfação que as pessoas sentem quando trabalham e exercem a profissão que gostam? Se é isto, se é esta alegria e prazer, gostaria de sentir isto todos os dias.