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Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

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17.06.19, a dona do chá
É quase sempre assim: quando estamos rodeados de felicidade, nem nos apercebemos de que somos felizes, e talvez as alturas nos mandem a nossa boa dose de dor para aprendermos a ser bem-agradecidos, embora esta explicação seja da minha mãe e nada elucide, e ainda que não a faça minha nem a subscreva, escrevo-a porque, enquanto a felicidade nos parece uma coisa natural e merecida, as tragédias parecem-nos coisas enviadas de fora, vinganças ou castigos decretados por potências (...)

Leituras de Fevereiro.

13.03.16, a dona do chá
Não sei explicar a razão mas o mês de Fevereiro nunca é muito produtivo no que diz respeito às leituras. Foram quatro livros, sendo que dois tinham sido inciados em Janeiro. Mariana, Susanna Kearsley (livro físico): uma belíssima leitura. Daquele tipo de leitura que nos agarra desde o início, nos transporta no tempo e nos deixa com um grande sorriso nos lábios. Tenho tanta pena que os outros livros desta escritora não tenham sido publicado em por cá. Para já, só este e "O (...)

A Grande Magia, Elizabeth Gilbert

11.03.16, a dona do chá
Cada vez mais gosto de Elizabeth Gilbert. Este livro tem definitivamente a marca de sua escrita: um toque objectivo e um tom positivo. Aqui ela aborda o tema da criatividade em geral, com especial incidência sobre a actividade de escrita.  Mais uma vez, ela poderá ser confundida como uma autora de auto-ajuda, o que é um erro. Não há nada no seu (...)

Comprometida, Elizabeth Gilbert.

15.02.16, a dona do chá
Promovido como a continuação de "Comer, Orar e Amar", a meu ver, descola-se um pouco do livro anterior. É verdade que este livro retoma a temática do relacionamento, ou o amor, que é a parte final do livro anterior mas o foco está na temática do casamento. Em traços gerais, Elizabeth Gilbert e o seu companheiro por terem nacionalidades (...)

Relendo Jane Austen. (1)

10.02.16, a dona do chá
No meu dicionário pessoal "Jane Austen" surge como um sinónimo de "Zona de Conforto". Sim, ler Jane Austen é um momento de total e completo prazer.  Por volta dos 15 anos li "Orgulho e Preconceito" e desde então o amor por esta escritora estabeleceu morada no meu coração. Sim, é piegas, mas verdadeiro.  Como eu disse anteriormente neste post, reler Jane Austen era uma meta para 2015, mas não (...)

Os Miseráveis. (1)

08.02.16, a dona do chá
Então, vamos finalmente falar sobre Os Miseráveis? De uma forma geral... Victor Hugo arrasou comigo. Literalmente. Elevou de tal forma a fasquia que fui perseguida por uma vontade de voltar a classificar todas as leituras feitas anteriormente. As pessoas que me cercam foram massacradas pelo meu entusiasmo durante a leitura desta obra. Não (...)

Querer e conseguir.

08.02.16, a dona do chá
Há uma enorme distância entre querer e conseguir. Este ano estipulei o objectivo pessoal de ler os livros que eu já tenho na estante há algum tempo e evitar comprar novos. Ou, pelo menos, ler uma grande quantidade antes de comprar livros novos. O mais complicado é resistir a uma boa promoção. Também é muito complicado descobrir novos autores que se gostaria muito de ler (como a Elena Ferrante e Karl Ove Knausgard) e evitar uma possível compra.  Tenho conseguido evitar mas (...)

Leituras de Janeiro.

08.02.16, a dona do chá
Na primeira quinzena do ano terminei a leitura de "Os Miseráveis" e tenho a dizer que foi INCRÍVEL. Tenho andado a "rascunhar" um texto sobre a obra mas tem sido difícil colocar em palavras a experiência de leitura deste livro que, sem sombra de dúvida, foi o melhor que eu li até hoje. Como falar de algo que é perfeito? A minha opinião diante deste livro parece ser algo minúsculo e insignificante. E o "pós-leitura" de "Os Miseráveis"...? Como conseguiria ler algo que chegasse (...)

(...)

08.01.16, a dona do chá
"Entretanto, nada de descanso, nada de hesitação, nada de tempo de espera na grandiosa marcha dos espíritos para a frente. A filosofia social é essencialmente a ciência da paz. Tem por fim e deve ter como resultado, a dissolução das cóleras pelo estudo dos antagonismos. Examina, investiga e analisa; depois recompõe. Dirige-se pelo caminho da redução, suprimindo de tudo o ódio."   Victor Hugo, Os Miseráveis