Dois anos. (3)
03.12.15, a dona do chá
Ontem o Hugo fez dois anos. Teoricamente, deixou de ser um bebé. Mas, para mim, nunca deixará de ser o meu bebé...
Por vezes, pairo neste labirinto da maternidade com o coração cheio de dúvidas e de frustrações. "Estaremos a educá-lo bem?". Com ele, o medo galgou um degrau a mais; medo pelo futuro. Medos e receios, muitas inseguranças.
Amar o Hugo é assim: há este profundo desejo de controlar todas as forças do universo de forma a que a felicidade e a sua integridade sejam dados garantidos.