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Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

(o bom nome)

13.05.10, a dona do chá
  «Apesar de a carta ter sido enviada um mês antes, em Julho, ainda não chegou. Ashima e Ashoke não estão muito preocupados.  No fundo, ambos sabem que um bebé não precisa mesmo de um nome. Precisa de ser alimentado e abençoado, que lhe dêem algum oiro e prata, palmadinhas nas costas depois de comer e que o segurem cuidadosamente atrás do pescoço. Os nomes podem esperar. Na Índia os (...)

( Jane Austen 5 )

24.04.10, a dona do chá
"(...)quando a dor desaparece, a recordação torna-se um prazer. Não se gosta menos de um local por se ter sofrido nele, a não ser que tenha sido tudo sofrimento"     Persuasão – Jane Austen

( jane austen 4 )

21.04.10, a dona do chá
"Ela prestou atenção - observou - reflectiu - e decidiu finalmente que não se tratava simplesmente de um caso de coragem e resignação. Um espírito submisso talvez fosse paciente, uma inteligência sólida poderia encontrar soluções, mas havia ali qualquer coisa mais; havia aquela elasticidade de espírito, aquela disposição para se deixar confortar, o poder de transformar rapidamente o mal em bem, de que encontrar ocupações que a distraíssem, que só podia provir da natureza."  

( jane austen 3)

19.04.10, a dona do chá
"A minha ideia de boa companhia, Sr. Elliot, é a companhia de pessoas inteligentes, bem informadas, que têm muito sobre que conversar; é a isso que eu chamo boa companhia"   Persuasão, Jane Austen

( Jane Austen 1 )

16.04.10, a dona do chá
"Todas as correcções de Anne se situavam do lado da honestidade, em oposição à importância." Jane Austen, Persuasão

(...)

23.03.10, a dona do chá
" O corpo não me pediu para dormir esta noite. Deitei-me na cama, mas os olhos não se fecharam. Fiquei na luz que me encheu: desde o céu, desde o sol, uma luz a rasgar a noite e o telhado e o meu peito, uma luz a cegar-me de tudo o resto. Com as pernas estendidas, com os braços estendidos, sem os sentir, estive deitado. Penso: talvez a dor exista para nos avisar de um sofrimento ainda maior. Nas costas, debaixo da roupa, sinto dor em carne viva. Penso: a dor existe para nos avisar de (...)

(...)

11.01.10, a dona do chá
A medida do Abismo   Não é o grito a medida do abismo? Por isso eu grito Sempre que cismo Sobre a tua vida Tão louca e errada...   -Que grito inútil! -Que imenso nada!     Vinícius de Moraes

(...)

11.01.10, a dona do chá
"You with the sad eyes Don't be discouraged Oh I realize It's hard to take courage In a world full of people You can lose sight of it all And the darkness inside you Can make you feel so small But I see your true colors Shining through I see your true colors And that's why I love you So don't be afraid to let them show Your true colors True colors are beautiful like a rainbow."   True colors, Cyndi lauper

(...)

25.11.09, a dona do chá
na hora de pôr a mesa, éramos cinco   na hora de pôr a mesa, éramos cinco: o meu pai, a minha mãe, as minhas irmãs e eu. depois, a minha irmã mais velha casou-se. depois, a minha irmã mais nova casou-se. depois, o meu pai morreu. hoje, na hora de pôr a mesa, somos cinco, menos a minha irmã mais velha que está na casa dela, menos a minha irmã mais nova que está na casa dela, menos o meu pai, menos a minha mãe viuva. cada um deles é um lugar vazio nesta mesa onde com (...)