("está sempre um mágoa do que não se viveu")
30.04.12, a dona do chá
"B: Escreve-se então sempre e apenas sobre aquilo que se viveu?
WK: Ou também sobre aquilo que não se viveu e se gostaria de ter vivido. Muitos autores escrevem sobre viagens que não fizeram, guerras nas quais não participaram ou sentimentos que não têm. Mas por trás disso está sempre uma mágoa do que não se viveu, ou a vontade de fazer determinada experiência. "
Cada tragédia tem o seu lado cómico: entrevista com Wladimir Kaminer | Ler na íntegra aqui
(Fonte: @cvazmarques | twitter)