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Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

(moroccan rose)

28.09.10, a dona do chá

Uma semana dedicação. O tempo passou a voar. Escapou-se-me. Eu queria tanto agarrá-lo com as duas mãos. Eu queria tê-lo junto a mim com o valor de perdurar os momentos vividos. Estar com quem se ama invoca a questão da durabilidade do tempo e os seus hiatos de ausência. Esta última, devo precisar, acaba por ser inevitável. É o que sentimos após a partida: a ausência. A nostalgia de recordar bons momentos, de rir em conjunto e de partilhar sentimentos. Mas tudo tem uma duração delimitada. Tudo encontra um fim.

 

Pareço tão boba que sorrio sozinha ao recordar. Ninguém compreende a minha patetice. Mas ao embrenhar-me nesta nuvem de nostalgia e nesta inevitabilidade do fim, reafirmo a minha certeza de que após o fim vem o recomeço.

 

Mal posso esperar pelo reencontro.

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