Dois anos. (4)
O Hugo a sorrir é um pedacinho de céu na terra.
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O Hugo a sorrir é um pedacinho de céu na terra.
Ontem o Hugo fez dois anos. Teoricamente, deixou de ser um bebé. Mas, para mim, nunca deixará de ser o meu bebé...
Por vezes, pairo neste labirinto da maternidade com o coração cheio de dúvidas e de frustrações. "Estaremos a educá-lo bem?". Com ele, o medo galgou um degrau a mais; medo pelo futuro. Medos e receios, muitas inseguranças.
Amar o Hugo é assim: há este profundo desejo de controlar todas as forças do universo de forma a que a felicidade e a sua integridade sejam dados garantidos.
Eu aprendo todos os dias com o Hugo que a palavra gratidão tem uma dimensão que ultrapassa todo o meu entendimento.
Eu aprendo todos os dias com o Hugo de que estou há anos luz de saber algo sobre qualquer coisa.