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Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

(grupos de ligação)

13.04.12, a dona do chá

Ontem participei no Grupo de Ligação do Centro Cristão da Cidade em Famalicão e foi muito bom. A temática abordada causou em mim um rebuliço interior... Pensar que Deus caminha do meu lado e nem sempre eu sou capaz de reconhecê-lo.

 

Entre tantas coisas, fiquei com a certeza de que devo procurar Deus nos pequenos detalhes.

(my blueberry nights #1)

11.04.12, a dona do chá

The last few days, I’ve been learning not to trust people and I’m glad I’ve failed. Sometimes we depend on other people as a mirror to define us and tell us who we are and each reflection makes me like myself a little more.”   

 

My Blueberry Nigths

(redefinição dos significados)

11.04.12, a dona do chá

Surge a expressão "aborrecida" e "mau-feito".  Com uma frequência que leva ao questionamento de todo um conjunto de comportamentos, atitudes e sentimentos. Aplicar uma qualificação deveria ter como fundamento uma real intenção de apontar algo de forma construtiva. O que realmente acontece é que ao exigir-se rigor, dedicação, empenho e o aperfeiçoamento surge este ataque, em forma de defesa, que nada mais é que uma forma menor de auto-desresponsabilização. 

 

Ser exigente é ter mau-feitio? Que seja. Vamos lá, então, alterar os significados.

 

(os dias e blueberry nights)

11.04.12, a dona do chá

Tenho um livro em mãos, que estou a adorar ler; e, tenho visto muitos filmes. Cada pausa que tenho aqui no movimento do tasco, ou leio ou vejo um filme ou uma série. Não quero contar as horas a passar. Os dias têm sido tão longos e percorrê-los tem sido cada vez mais difícil. Assim, distraio-me. Tento, distrair-me.

 

Para além da série "Touch" ( que estou a adorar!). Neste início de semana assisti a dois filmes e ambos com a participação de Natalie Portman: The Other Woman e My Blueberry Nigths. Questiono-me: como consegue ela ser tão perfeita? De facto, em ambos filmes ela interpreta personagens extremamente diferentes entre si e, em ambos, ela é perfeita. 

 

Contudo, destaco "My Blueberry Nights". E o destaco não unicamente por ter uma participação excelente de Natalie Portman. Todo o filme é uma amálgama de sensações, subentendidos, questionamentos, conexões e cumplicidades. Um filme de 2007 que sempre quis assistir e que, escandalosamente, ainda não o tinha feito. Como é possível? Tenho a certeza de que ainda irei revê-lo com frequência. Há tantas entrelinhas em cada diálogo e olhar que é difícil explicar o quanto é fascinante o seu argumento. Entrou directo para a minha lista de favoritos.

 

Quem diria que a Norah Jones seria uma boa actriz?

 

Sem revelar o argumento, este é um filme a reter diante dos olhos.

 

 

(a série do momento | 3)

11.04.12, a dona do chá

 

 

"E se fosses o único que soubesse o que deveria ser feito mas não tivesses palavras? Como fazer com que os outros entendam? Como se faz para chamar por ajuda?"
(...)
"O ser humano não é a espécie mais forte do planeta. Não somos os mais velozes e, talvez, nem os mais inteligentes. A única vantagem que possuimos é a capacidade de cooperação.Ajudar uns aos outros.Nós nos reconhecemos nos outros e somos programados para a compaixão, para o heroísmo e para o amor. E é isso que nos faz ser mais fortes, mais velozes e mais inteligentes. Por isso, sobrevivemos. Por isso queremos sobreviver." 
Touch | Episódio 3