( enfermidade )
até quando a enfermidade ataca sinto-me culpada por estar doente.
será normal?
será que o mundo continua a rodar sem mim?
por que sou assim, preocupada com tudo ao meu redor?
pergunto de novo, será normal?
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até quando a enfermidade ataca sinto-me culpada por estar doente.
será normal?
será que o mundo continua a rodar sem mim?
por que sou assim, preocupada com tudo ao meu redor?
pergunto de novo, será normal?
e quando um indivíduo se põe a dar graxa - puxar o saco – com uma tremenda lata, achando assim que vai ter uma aliada. a minha integridade e carácter não estão à venda nem por dinheiro quanto mais por elogios e palavras vãs.
O bem-estar de quem amo está acima deste tipo de tolices.
É bem verdade que pequenos momentos de felicidade acontecem. Os obstáculos surgem e nos fazem duvidar que até no deserto há oásis. “Os gigantes se levantam a cada dia / A todo momento, nos tentando destruir / Nos gestos e no olhar, buscando nos tragar”. Por algum tempo, os problemas são esquecidos. Não totalmente, mas deixados do lado de fora da porta. Um pouco. E, no último instante, sentimos aquele vento que nos arrepia a pele e nos envolve a alma. Uma confirmação. Uma certeza. Uma exclamação em formato de horizonte. Não sei bem se tu entendes o que estou a dizer. Sei quem deveria ter estado lá. Quem olharia para ti com os olhos a brilhar, com o queixo erguido e um leve sorriso nos lábios. Tu também sabes. Todos nós sabemos Parte da nossa razão de ser inexiste, outra parte vagueia, mas a base nunca se dissolve.