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Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

Chá de Menta

I am half agony, half hope | Jane Austen

( AI NÃO SABIAS?! )

16.11.06, a dona do chá
Uma hora se diz uma coisa, noutra se diz algo completamente diferente e contraditório. Cada dito é imbuído de todo o fervor das verdades absolutas. O mais curioso é que se descobre que algumas verdades absolutas também têm algumas ranhuras.

( CONFESSO QUE LAMENTO )

15.11.06, a dona do chá
Uma tia minha diz que o amor é uma palavra muito bonita, mas que tal coisa não existe. Lamento que ela pense assim porque talvez signifique uma de duas coisas:
1. ou ela nunca amou;
2. ou ela amou, mas foi uma experiência tão ruim, que ela transporta a amargura do amor como uma inexistência.

Não sei porquê, mas lamento que ela pense assim. Lamento ainda mais que a vida a tenha conduzido a essa conclusão.

( ENTRE PRATOS E PANELAS )

15.11.06, a dona do chá
Era necessário um minuto, apenas um. Um minuto de sossego. Um minuto de compreensão. Um minuto de solidão. Um minuto para encaixar os pequenos gestos do quotidiano.

( E SE FOSSE DIFERENTE...? )

13.11.06, a dona do chá
Tenho aprendido muitas coisas. Uma delas é que eu tenho que de aprender a dizer não mais vezes. Outra coisa é que quando alguém vier me chatear a cabeça, tenho de mandar logo dar uma volta.

( BALANÇO DO FIM-DE-SEMANA )

13.11.06, a dona do chá
-No sábado passado fui a um casamento. Foi diferente e bonito. Aliás uma bela cerimónia. Simples e bela. Os noivos estavam felizes e convictos. Assistir a um casamento confere sempre uma sensação de esperança e de nostalgia.

-O domingo, por outro lado, foi um dia horrível do início ao fim. A terminar com uma palavra de "consagração" de um suposto mártir. Poderia ter sido dito coisas melhores.

-Uma coisa aprendi: as pessoas que se desenrasquem com os seus problemas.

( DAS MUITAS FACES QUE ESTÃO ESCONDIDAS )

07.11.06, a dona do chá
É difícil de acreditar que uma senhora tão austera e tão séria possa ter cometido algo considerado imoral.

Seria, quem sabe, um engano.

Às vezes acontece de esquecermos que as pessoas não são o que aparentam ser. Quase sempre são o que guardam dentro do seu íntimo. Mas, com certeza, nunca se definem pelos seus erros. Se assim fosse, nenhum de nós teríamos hipótese de restauração.

O que nos traduz é a nossa capacidade de nos regenerarmos.

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[conjecturas resultantes do meu excesso de sono...e de factos verídicos]

( FOLHETOS PUBLICITÁRIOS )

07.11.06, a dona do chá
Já estamos a entrar na euforia - não do Natal - mas dos anúncios publicitários de Natal. No que diz respeito às crianças, chega a ser exaustivo para os olhos tantos folhetos, de todos os tipos de brinquedos e para todos os gostos.
Não, não vou fazer aqui a "pregação" de que o Natal virou um comércio. Isso já todas as pessoas sabem e não se importam.

É esta exaustão premente o que me perturba. Eu já estou cansada e a obcecante corrida pela compra de prendas/presentes ainda mal começou.

É o clímax do consumo desenfreado que se aproxima.

( LIVRO DE HONRA )

07.11.06, a dona do chá
ando a correr contra o tempo para cumprir um compromisso com uma amiga. não tem sido fácil, dado o pouco tempo disponível; mas o resultado final vai ficar bonito.

[ ver o sorriso de um casal com muitos sonhos estampados nos olhos é tão inspirador... ]

:o)

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