( desequilíbrios ambientais )
13.12.08, a dona do chá
Noites que não conferem descanso e que passam rápido demais. Uma chuva demasiadamente incessante. O vento que a acompanha, anuncia o dia cinzento que há-de vir. Dias cinzentos e tristes. Dor de cabeça e garganta que não desaparecem. Apetece-me dizer ao mundo que a culpa do tempo estar assim é minha. Não tem nada a ver com desequilíbrios ambientais. Estou aqui à mercê da minha saúde. O céu chora em solidariedade.